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Expediente: Segunda a Sexta-feira, dás 07:00hs ás 13:00hs
Gleiciane - Ouvidora

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altCargo: Presidente

Nome de Urna: Marcia

Nome: Marcia Leite de Oliveira


Data de Nasc.: 22/03/1966

Sexo: Feminino

Naturalidade: Alto Paraguai - MT

Partido: Partido Social Brasileiro - PSD

 


altCargo: Vice-Presidente

Nome de Urna: Caçula

Nome: Juarez Vaz de Almeida


Data de Nasc.: 04/02/1969

Sexo: Masculino

Naturalidade: Alto Paraguai - MT

Partido: Partido da República - PR

 


altCargo: 1º Secretário

Nome de Urna: Rozinei

Nome: Rozinei Rodrigues da Silva


Data de Nasc.: 09/10/1985

Sexo: Masculino

Naturalidade: Nortelândia - MT

Partido: Solidariedade - SD

 


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Cargo: 2º Secretário

Nome de Urna: Xanduzinho

Nome: Alessandro Silva Santos


Data de Nasc.: 02/03/1976

Sexo: Masculino

Naturalidade: Diamantimo - MT

Partido: Partido Social Democrático Brasileiro - PSDB

Comissão de Orçamento, Finanças, Obras e Serviços Públicos

Presidente: Juarez Vaz de Almeida

Relator: Fabricio Carvalho de Santana

Membro: Raquel Pereira Viera da Rosa

 

Comissão de Justiça e Redeção e Urbanismo

Presidente: Raquel Pereira Vieira Rosa

Relator: José Airton Rodrigues de Moraes

Membro: Luciene Caragnato Bardaio de Souza

 

Comissão de Saúde, Educação e Assistência Social

Presidente: Marcia Leite de Oliveira

Relator: Rozinei Rodrigues da Silva

Membro: Alessandro Silva Santos

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Cago: Presidente

Nome de Urna: Xandu

Nome: Alessandro Souza de Carvalho


Data de Nasc.: 08/04/1974

Sexo: Masculino

Naturalidade: Alto Paraguai - MT

Partido: Partido Trabalhista Brasileiro - PTB

 


altCargo: Vice-Presidente

Nome de Urna: Caçula

Nome: Juarez Vaz de Almeida


Data de Nasc.: 04/02/1969

Sexo: Masculino

Naturalidade: Alto Paraguai - MT

Partido: Partido da República - PR

 


altCargo: 1º Secretário

Nome de Urna: Rozinei

Nome: Rozinei Rodrigues da Silva


Data de Nasc.: 09/10/1985

Sexo: Masculino

Naturalidade: Nortelândia - MT

Partido: Solidariedade - SD

 


altCargo: 2ª Secretário

Nome de Urna: Marcia

Nome: Marcia Leite de Oliveira


Data de Nasc.: 22/03/1966

Sexo: Feminino

Naturalidade: Alto Paraguai - MT

Partido: Partido Social Brasileiro - PSD

altNome de Urna: Caçula

Nome: Juarez Vaz de Almeida


Data de Nasc.: 04/02/1969

Sexo: Masculino

Naturalidade: Alto Paraguai - MT

Partido: Partido da República - PR

 


altNome de Urna: Marcia

Nome: Marcia Leite de Oliveira


Data de Nasc.: 22/03/1966

Sexo: Feminino

Naturalidade: Alto Paraguai - MT

Partido: Partido Social Brasileiro - PSD

 


altNome de Urna: Dr. Fabrício

Nome: Fabrício Carvalho de Santana


Data de Nasc.: 31/12/1976

Sexo: Masculino

Naturalidade: Alto Paraguia - MT

Partido: Partido Democrático Trabalhista - PDT

 


altNome de Urna: Rozinei

Nome: Rozinei Rodrigues da Silva


Data de Nasc.: 09/10/1985

Sexo: Masculino

Naturalidade: Nortelândia - MT

Partido: Solidariedade - SD

 


altNome de Urna: Luciene

Nome: Luciene Caragnato Bardaio de Souza


Data de Nasc.: 20/02/1991

Sexo: Femenino

Naturalidade: Barra do Bugres - MT

Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB

 


altNome de Urna: Xandu

Nome: Alessandro Souza de Carvalho


Data de Nasc.: 08/04/1974

Sexo: Masculino

Naturalidade: Alto Paraguai - MT

Partido: Partido Trabalhista Brasileiro - PTB

 


altNome de Urna: Xanduzinho

Nome: Alessandro Silva Santos


Data de Nasc.: 02/03/1976

Sexo: Masculino

Naturalidade: Diamantimo - MT

Partido: Partido Social Democrático Brasileiro - PSDB

 


altNome de Urna: José Airton

Nome: José Airton Rodrigues de Morais


Data de Nasc.: 05/12/1963

Sexo: Masculino

Naturalidade: Curitibanos - SC

Partido: Partido Social Cristão - PSC

 


altNome de Urna: Raquel

Nome: Raquel Pereira Vieira Rosa


Data de Nasc.: 13/10/1975

Sexo: Femenino

Naturalidade: Vila de Rondônia

Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB

 

altA Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) pode votar na quarta-feira (7) projeto que isenta da contribuição ao PIS/Pasep e da Cofins a prestação de serviços de fornecimento de energia, saneamento básico e telecomunicações que sejam destinados à população de cidades mais carentes. O benefício será concedido quando os serviços forem destinados a municípios com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) equivalente a até 80% da média do país e serão extintos assim que esse índice for  superado.

Pela proposta, as concessionárias e outras empresas prestadoras de serviços de saneamento básico, e as fornecedoras de energia elétrica sujeitas à incidência do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica com base no lucro real, deixarão de recolher à União cerca de 9,25% de sua receita bruta oriunda das operações com aqueles municípios, no que se refere a PIS/Pasep e Cofins.

As prestadoras de serviços de telecomunicações, hoje sujeitas ao regime cumulativo, também deixariam de ter suas receitas gravadas pelo tributo quando o serviço for prestado a usuário localizado naqueles municípios.

O projeto (PLS 348/2014), do ex-senador Vital do Rêgo, recebeu voto favorável do relator, Humberto Costa (PT-PE). Após análise da CDR, seguirá para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Zona Franca Verde

Também consta na pauta o PLS 68/2016, de Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que concede isenção do Imposto de Importação para máquinas, equipamentos e insumos necessários à produção na Zona Franca Verde, desde que advindos do Paraguai por via terrestre.

Randolfe explica que a Zona Franca Verde concede benefícios fiscais a indústrias de alguns municípios do Amapá, Amazonas, Acre e de Rondônia, garantindo isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para aqueles em cuja composição haja preponderância de matérias-primas regionais. A lista inclui frutos, sementes, animais, madeiras, entre outros.

O projeto ainda retira a exceção que recai sobre minérios no capítulo 26 da Nomenclatura Comum do Mercosul, que trata de isenções do Imposto sobre Produtos Industrializados. A norma é aplicada a produtos em cuja composição final haja preponderância de matérias-primas provenientes dos segmentos animal, vegetal, mineral ou agrossilvopastoril.

Randolfe argumenta que as medidas são necessárias para tornar efetiva e viável a Zona Franca Verde, e calcula que o impacto orçamentário e financeiro estimado da renúncia de receita seria da ordem de R$ 36,1 milhões em 2017 e R$ 43,3 milhões em 2018, caso fosse aprovada agora.

O projeto recebeu voto pela aprovação do relator, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). A proposta seguirá depois para votação na Comissão de Assuntos Econômicos.

 

Fonte: Associação Mato-grossensse dos Municípios

O Tribunal de Contas de Mato Grosso publicou a Portaria nº 186/2016 designando um grupo de auditores da Secretaria de Controle Externo de Auditorias Operacionais do TCE para a realização de uma nova auditoria no Sistema Único de Saúde – SUS sobre aplicação dos recursos estaduais de saúde, bem como para a avaliação da transparência e regularidade, em tempo adequado, dos repasses para os municípios. A equipe tem 210 dias para conclusão do relatório. Deverá ser requisitado acesso aos sistemas informatizados, informações e documentos necessários à execução da auditoria.

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Lidiane Bortoluzzi, Secretária da Secex de Auditorias Especiais em inspeção
do TCE na prestação de serviços médicos do Sistema Único de Saúde – SUS

Em 2016 o TCE já havia realizado auditorias e monitoramento do cumprimento de Termos de Ajustamento de Gestão (TAG) com o Governo de Mato Grosso e a Secretaria de Estado de Saúde. De setembro de 2015 a outubro de 2016 foram realizados quatro monitoramentos para verificar o cumprimento das ações compromissadas. Conforme ficou demonstrado, houve um atraso estimado em R$ 13,87 milhões, entre julho e setembro de 2016, em relação ao financiamento da Atenção Básica, que inclui os repasses financeiros do Estado para a realização de ações e serviços.

No levantamento final, o repasse atrasado de recursos do Estado para as três áreas distintas foi de R$ 59,09 milhões. Foram avaliados a Atenção Básica, Programa de Apoio ao Desenvolvimento e Implementação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde (PAICI), Regionalização e Assistência Farmacêutica (presentes nos 141 municípios); Média e Alta Complexidade (MAC) e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (18 municípios); e Hospitais sob Gestão de Consórcio (3 municípios – Água Boa, Barra do Bugres e Peixoto de Azevedo). Muito diferente da situação observada no primeiro monitoramento feito pelos auditores, entre junho a setembro de 2015, quando os repasses se mantiveram em dia.

 
 

Em relação ao financiamento da assistência farmacêutica, os repasses do Governo do Estado estavam em atraso entre outubro e dezembro de 2015. No quarto monitoramento da Secex de Auditorias Operacionais do TCE detectou-se que, de julho a setembro deste ano, houve atraso de repasses para a assistência farmacêutica num valor estimado em R$ 1,9 milhão.

A Portaria 186/2016 considera a necessidade de acompanhar a situação devido aos riscos identificados nos levantamentos anteriores e que os atrasos nos repasses contribuíram para o desequilíbrio dos sistemas municipais de saúde, com reflexos no acesso e na qualidade dos serviços ofertados aos usuários. "Considerando as exigências do Sistema Nacional de Auditoria, no âmbito do SUS (Art 9, do Decreto nº 1.651/1995), acerca da prestação de contas e do relatório detalhado sobre o montante e a fonte de recursos aplicados pelos gestores do SUS, em cada nível de governo", diz a portaria assinada pelo presidente do TCE, Antonio Joaquim, no último dia 29.

 

Fonte: Assessoria TCE/MT

altA falta de investimentos em reciclagem e tratamento do lixo foi um dos principais problemas apontados por debatedores para a implementação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos em todo o País.

Eles participaram de audiência pública sobre o tema na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, nesta quinta-feira (25). O debate foi solicitado pelo deputado Luiz Lauro Filho (PSB-SP), presidente do colegiado.

A falta de recursos para que os municípios possam coletar e tratar o lixo adequadamente é um dos entraves para a implantação do plano hoje, segundo o deputado.

Nesse sentido, o diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), Carlos Silva Filho, propôs que seja criada uma taxa específica para o setor.

Ele afirmou que a coleta de lixo enfrenta uma crise em todo o País, e o serviço pode ser inviabilizado em breve pela falta de recursos. Carlos Silva disse que 30 mil pessoas estão desempregadas no setor, e há vários problemas a resolver.

“Nós fizemos uma pesquisa com as empresas associadas da Abrelpe e 100% disseram que não há nenhum investimento, não há recursos para investir. Nós não vamos modernizar o setor. Há prejuízo na qualidade e periodicidade dos serviços, ou seja, quando o recurso fica escasso, é suspensa a coleta seletiva, o que traz outros problemas, como o aumento do impacto ambiental, o desperdício de recursos naturais, a falta de reciclagem”.

Logística reversa
Os debatedores não chegaram a uma conclusão sobre que ponto deve ser priorizado no plano, mas concordaram que o problema não se restringe a acabar com os chamados lixões. A logística reversa, que é o recolhimento dos resíduos pelas empresas, por exemplo, gerou polêmica.

Não há consenso sobre o tema entre o Ministério do Meio Ambiente e a Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa).

O papel das cooperativas e associações de catadores de lixo no plano de resíduos sólidos também dividiu opiniões. O representante do Movimento Nacional de Catadores, Ronei Alves da Silva, reclamou que a categoria não foi contemplada no texto e que questões como reciclagem ou reuso não foram priorizadas.

Problema econômico
Para o deputado Carlos Gomes (PRB-RS), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Cadeia Produtiva da Reciclagem, mais do que ambiental, o problema dos resíduos sólidos é econômico e social, e deve ser tratado assim.

"Do ponto de vista econômico, nós vamos resolver isso. Há solução, mas falta muita vontade. Para tirar essa política nacional dos resíduos sólidos do papel, o governo federal, leia-se meio ambiente, tem que atuar primeiro. É preciso orientar os estados e municípios”.

Carlos Gomes propôs a realização de um seminário com a participação de todos os envolvidos para debater o tema com mais profundidade.

 

Fonte: Associação Mato-grossense dos Municípios

altTrinta municípios mato-grossenses recebem nessa sexta-feira (25.11) o “Selo Unicef Município Aprovado – Edição 2013/2016”. Em todo país, apenas 191 cidades conquistaram o título, que representa a capacidade de articulação para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a criança e o adolescente. A entrega da honraria acontece no Salão Nobre Cloves Vettorato, Palácio Paiàguás, às 16 horas.

Antes da cerimônia de entrega dos selos, os gestores estaduais e municipais, conselheiros estaduais e municipais de direitos da criança e do adolescente, representantes do Ministério Público, Poder Judiciário e sociedade civil discutem os avanços e desafios da infância no Estado. O diálogo compõe a programação do Seminário “Avanços e Perspectivas do Direito da Infância e Adolescência no Mato Grosso”, realizado das 08 às 15h30 dessa sexta-feira também no salão Cloves Vettorato.

Já a entrega do selo ocorre às 16h, após o seminário. Os municípios aprovados são:  Cuiabá, Sinop, Cáceres, Campo Verde, Primavera do Leste, Tangará da Serra, Alta Floresta, Alto Taquari, Arenápolis, Barra do Bugres, Cláudia, Glória D’Oeste, Ipiranga do Norte, Marcelândia, Matupá, Nobres, Pedra Preta, Pontes e Lacerda, Porto dos Gaúchos, Querência, São José do Rio Claro, Apiacás e São Félix do Araguaia.

Selo Unicef        

Representa uma iniciativa para melhorar as condições de vida das crianças e adolescentes no Semiárido Nordestino e na Amazônia Legal Brasileira, áreas que concentram o maior número de jovens em situação de vulnerabilidade social, como por exemplo, vítimas de violência, exploração de mão de obra infantil, entre outros temas importantes.

A ação contribui para que os estados alcancem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), relacionados à população de até 17 anos, reduza as disparidades regionais e avance na universalização dos direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente. Esta metodologia pretende contribuir na construção de um caminho para as transformações sociais.

 

Fonte: Associação Mato-grossense dos Municípios

altOs Tribunais de Contas devem participar ativamente do desenvolvimento socioambiental do país rumo ao cumprimento dos 17 objetivos previstos na "Agenda 2030" da Organização das Nações Unidas (ONU). Este e outros apontamentos foram feitos pelo pós-doutor e professor do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUC-RS, Juarez Freitas, durante a programação do V Encontro Nacional dos Tribunais de Contas (ENTC) que acontece no TCE de Mato Grosso, em Cuiabá, na manhã desta quinta-feira (24.11).

O plano de ação da ONU prevê, entre outras medidas, a erradicação da pobreza, a diminuição da desigualdade e tomada de ações contra a mudança global do clima, o que envolve a conservação do solo, da água e do ar. Para o professor, os Tribunais de Contas devem atuar de forma articulada para exigir que em contratações públicas sejam incluídas cláusulas de responsabilização das empresas após o consumo. "Se conseguirmos induzir essa mudança de comportamento, isso já seria uma contribuição notável. Os Tribunais de Contas também podem e devem ser exemplo de práticas socioambientais corretas, orientando os gestores para sanar riscos. É um papel pedagógico e nenhuma instituição pode se ausentar destas responsabilidades", afirmou.

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"É preciso que, 
junto a estas medidas sustentáveis dentro das instituições, haja uma contínua modernização dos sistemas, no intuito de agilizar as políticas públicas. Cada vez mais, os Tribunais de Contas devem participar ativamente da 'quarta revolução industrial"

Juarez Freitas

Conforme relembrou o conferencista, além do controle externo sobre estas cláusulas contratuais, as instituições devem ser exemplo de sustentabilidade. Ele citou o Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) como um dos entes do Estado que já vem realizando medidas neste sentido, adequando-se às necessidades urgentes em prol do meio ambiente. O TCE de Mato Grosso segue a Agenda da Administração Pública (A3P) e reduziu 5% do seu consumo energético com a troca de lâmpadas convencionais por LED. Em dois anos, também reduziu em 67% o consumo de água, uma economia de cerca de R$ 14 mil.

"É preciso que, junto a estas medidas sustentáveis dentro das instituições, haja uma contínua modernização dos sistemas, no intuito de agilizar as políticas públicas. Cada vez mais, os Tribunais de Contas devem participar ativamente da 'quarta revolução industrial", utilizando inteligência artificial, algoritmos e, a partir disso, analisar os possíveis dados para realizar bem suas atividades em termos contínuos", concluiu o professor.

Em 2016, Juarez Freitas publicou o livro "Sustentabilidade – Direito ao Futuro", que traz uma abordagem social, econômica e ambiental sob o princípio da ética e da dimensão jurídico-política. O V Encontro Nacional dos Tribunais de Contas (ENTCs) se encerra nesta quinta-feira, com a palestra do jurista Carlos Ayres Britto.

 

Fonte: Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso

 
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Auditoria realizada este ano pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso na prestação de serviços médicos do Sistema Único de Saúde – SUS em Cuiabá revelou que em 51% das inspeções realizadas não havia médico disponível nos postos da Atenção Básica de Saúde da Capital. Duas unidades foram visitadas em dias e horários diferentes e em ambas as visitas não havia profissionais para atender a população.

Foram inspecionadas a presença dos profissionais médicos lotados na Atenção Básica, Policlínicas, Unidades de Pronto Atendimento e verificado se cumprem efetivamente a carga horária. Os trabalhos foram realizados pela Secretaria de Controle Externo de Auditorias Operacionais do TCE. "Nosso papel é verificar se as políticas públicas estão atendendo bem a população e a falta de médicos é uma reclamação constante", explicou o presidente do TCE, conselheiro Antonio Joaquim.

Foram visitadas pela auditoria 47 unidades na Atenção Básica (Centros de saúde, Unidade de Saúde da Família e Unidade Básica de Saúde) em 54 visitas, entre 8h e 11h e entre 14h e 17h. Na Atenção Secundária foram inspecionadas quatro policlínicas e duas Unidades de Pronto Atendimento – UPAs. As policlínicas do Planalto e Verdão e UPA Morada do Ouro foram visitadas no período noturno.

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Lidiane A. Bortoluzzi, Secretaria de Controle Externo de Auditorias Especiais

Segundo os auditores Luiz Eduardo da Silva Oliveira e Lidiane Anjos Bortoluzzi, as ausências dos médicos ocorrem pela ineficiência no controle de frequência dos profissionais de saúde e fragilidade dos mecanismos de controle de jornada de trabalho; não publicidade das escalas médicas, insuficiência das fiscalizações realizadas pela Secretaria Muicipal de Saúde de Cuiabá; e a percepção negativa dos médicos acerca da segurança, infraestrutura e remuneração.

Foi registrado ainda que cinco médicos lotados em Centros de Saúde que estavam ausentes na data da visita dos auditores assinaram a folha de frequência. Outros oito médicos lotados em Unidades de Saúde da Família que estavam ausentes na data da visita da equipe também assinaram a folha de frequência. Em 2015, a Corregedoria-Geral do Município apontou irregularidades em relação à assinatura da folha de frequência em 94,73% do total de unidades avaliadas em correição extraordinária. Foram constatadas irregularidades em relação a 52 médicos na Atenção Básica.

alt Prejuízo aos cofres públicos

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Ao fazer uma análise financeira dos dados da auditoria e segundo a carga horária contratada (620 horas semanais), a carga horária efetivamente cumprida foi de 269,50 horas (43,47% do total) . O pagamento por horas não trabalhadas, por semana, é de R$ 35.014,93. "Considerando que essa situação tenha se repetido por 12 meses, a estimativa de prejuízo ao erário foi de R$ 1.680.716,64", informou o auditor Luiz Eduardo.

Também foi constatado que em 71% das unidades da Atenção Básica visitadas a escala médica não estava disponível para visualização dos usuários. Em menos de 30% das unidades que publicavam a escala médica, as informações condiziam com a realidade.

Foram realizadas entrevistas estruturadas com os profissionais médicos e coordenadores das unidades de saúde visitadas e consultadas as seguintes instituições e entidades: Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso, Corregedoria-Geral do Município, Ouvidoria do SUS em Cuiabá, Sindicato dos Médicos de Mato Grosso e Conselho Regional de Medicina – CRM.

alt Soluções apontadas

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Como soluções para o problema do não cumprimento dos plantões pelos profissionais médicos, a auditoria do TCE sugeriu a implementação do sistema e-SUS em todas as unidades de Atenção Básica, de modo a se ter conhecimento da produtividade diária de cada profissional médico; avaliação da viabilidade da implementação de controle eletrônico de carga horária; e ainda instalação de sistema de câmeras de vigilância nas unidades da Atenção Básica.

Com relação à transparência das escalas foi sugerido que sejam instalados quadros em lugares visíveis em todas as unidades de saúde da Atenção Básica, que informem ao usuário, de forma clara e objetiva, a escala médica diária, como também disponibilizado no portal de transparência os dados relativos aos profissionais lotados nas unidades de saúde da Atenção Básica, assim como o horário em que prestam atendimento à população.

alt Médicos e profissionais

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34,61% dos coordenadores entrevistados consideram a infraestrutura de suas unidades "ruim" ou "péssima" e 47,61% dos profissionais médicos entrevistados consideram a infraestrutura de suas unidades "ruim" ou "péssima". Outros 65,38% dos coordenadores entrevistados afirmaram que a infraestrutura afeta negativamente o cumprimento da jornada de trabalho pelos profissionais médicos e 52,38% dos profissionais médicos entrevistados afirmaram que a infraestrutura influencia na sua permanência na unidade.

O resultado da análise operacional da prestação de serviços médicos do SUS em Cuiabá foi apresentado semana passada pela equipe de auditores do Tribunal de Contas de Mato Grosso – TCE-MT durante o 5ª Fórum Municípios e Soluções, realizado no Hotel Fazenda Mato Grosso.

 

 

Fonte : alt

 
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